BLOG AGRESTE MUNDIÇA: setembro 2012

VEJA COM MUITA ATENÇÃO:
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VACA… VACA… VACA… VACA…
VACA… VACA… VACA… VACA… VACA…
VACA… VACA… VACA… VACA… VACA…
VACA… VACA… VACA… VACA… VACA…
VACA… VACA… VACA… VACA… VACA…
VACA… VACA… VACA… VACA… VACA…
VACA… VACA… VACA… VACA… VACA…
VACA… VACA… VACA… VACA…
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Já sei 4 coisas sobre você:

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1) Não leu nem a metade das “VACA”
2) Não se deu conta que uma delas está escrita com “B” (de burro).
3) Voltou atrás para verificar qual estava com “B” e se deu conta de que era mentira.
4) Tá com cara metade de raiva e metade de riso porque te enganei…
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E isto me leva a saber outras 11 coisas sobre você:
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1) Está lendo isto.
2) É humano.
3) Não pode dizer “P” sem separar os lábios
4) Acaba de tentar.
6) Segue lendo.
7) Estás rindo de você.
Estava tão ocupado(a) rindo que nem percebeu que não há a 5ª questão sem se dar conta.
9) Revisou se havia uma 5ª questão.
10) Acabas de rir novamente.
11) Está pensando em quem vai encher o saco com isto…

Dois Brejenses reconhecidamente considerados “adversários”, um da cidade – o “Coronel”, e outro um trabalhador na plantação de cenoura – os “Brejenses”, se encontraram na única barbearia da cidade.

Lá sentados, lado a lado, não trocaram uma só palavra.
Os barbeiros temiam iniciar qualquer conversa, pois poderia descambar para discussão, e o Coronel tinha fama de brabo e sempre andava armado.

Terminaram a barba de seus clientes, mais ou menos ao mesmo tempo.
O barbeiro que atendeu o Coronel estendeu o braço para pegar a loção pós-barba e oferecer, no que foi interrompido rapidamente por seu cliente, que disse:

- Não, obrigado.

A minha esposa vai sentir o cheiro e pensar que eu estive num puteiro.

O outro barbeiro virou-se para o trabalhador da plantação de cenoura:

- E o senhor? – indagou.

- Uai, pópassá, vissi!
Minha muié num sabe mermo como é chero de putero.
Nunca trabaiô pur lá!!!

(A barbearia acabou e foi ai que iniciou as brigas politicas, de um lado o coronel jacaré e do outro o trabalhador do gato, hoje Nação Azul)